Wwe wrestlemania a chegar e jà com uma promessa Batista que venceu o Royal Rumble no passado domingo, tendo.assim a possibilidade de desafiar o campeão mundial da wwe (neste momento Randy Orton).
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Wwe
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
E o vencedor é...Cristiano Ronaldo
A Bola de Ouro é de Cristiano Ronaldo. O internacional português foi considerado, esta segunda-feira, o melhor jogador do mundo em 2013, tendo levado a melhor sobre Lionel Messi e Franck Ribéry.
Cristiano Ronaldo vence o prémio pela segunda vez na carreira, depois de ter sido considerado o melhor jogador do mundo em 2008, quando na altura representava o Manchester United.
A homenagem do Benfica ao REI EUSÉBIO
Eusébio (sempre) lembrado na Luz
Ainda a (pouca) luz solar iluminava os céus de Lisboa e já se sentia no ar o cheiro a clássico. Por todas as razões e mais algumas um duelo entre Benfica e FC Porto mistura toques de prazer, loucura e dedicação até.
Um clássico encerra sempre espetacularidade e, às vezes, um toque assustador. Espetacular, porque há todo um conjunto de rituais que atingem o esplendor máximo quando pela frente está o rival; mas também assustador pois o resultado final pode ser negativo e com toques de "tortura" à moda do século XVIII. No mundo da bola, tal como na vida, perder para um adversário histórico é sempre "cruel".
Hoje, na Luz, havia emoção, crença, lealdade. Tudo ao rubro mas, desta vez, acrescido com um sentimento de perda por parte da família benfiquista, naquele que foi o primeiro jogo oficial depois do adeus a Eusébio.
Desde bem cedo, todos os sentidos foram colocados lá longe, no imaginário de adeptos e artistas da bola, perdidos entre memórias deixadas ficar pela Pantera Negra. Antes do apito inicial, o estádio rendeu-se na homenagem a Eusébio com um minuto de silêncio. Também foi feita uma coreografia com cartazes e uma tarja onde se lia «Eusébio sempre» e, num dos topos podia ler-se «A tua glória engrandece a nossa história. Obrigado, Eusébio». Durante o minuto de silêncio em memória do Pantera Negra o estádio procurou respeitar a homenagem mas ouviram-se alguns gritos e assobios. Depois, as bancadas berraram pelo seu ídolo: «Tu és o nosso Rei, Eusébio».
Um duelo entre rivais mais não é que poço vivo de recordações e história, onde a ambição do presente vive de mãos dadas com o desejo de vitória. Sempre! O Benfica entrou, por isso, no relvado da Luz com a pressão de querer vencer para prestar homenagem ao Pantera Negra mas também de manter-se na corrida pelo título. Já os portistas chegaram à capital com a intenção de impedir essa comemoração, sabendo também da importância dos três pontos da vitória para as suas aspirações na procura do tetracampeonato.
Neste duelo as águias queriam também "vingar" a frustrante derrota em maio último, no Dragão, no jogo que, decisivamente, valeu o título para os portistas. Os dados estavam, pois, lançados para o duelo.
Na distribuição das equipas, Jorge Jesus, a contas com várias ausências por lesão na equipa encarnada, apostou em Nico Gaitán e Rodrigo na frente. Sem abdicar de Enzo Pérez e Matic, Jesus procurou dar consistência aos corredores da defesa com Maxi Pereira e Siqueira. Na baliza, durante a semana, muitos defenderam a continuidade de Jan Oblak, por motivos plausíveis, mas outros defenderam que deveria ser Artur, por razões também compreensíveis. O técnico do Benfica apostou em Oblak.
Do outro lado, sem surpresa, Paulo Fonseca maquilhou o "seu Porto" com o onze de gala. Alex Sandro, que até começou a semana a treinar de forma condicionada, recuperou o seu espaço no lado esquerdo do eixo defensivo. Otamendi avançou para a equipa principal, enquanto que Licá e Varela foram aposta nos corredores dos azuis e brancos. Jackson Martínez, como habitual, foi a referência de área nos tricampeões nacionais. Ricardo Quaresma e Kelvin ficaram no banco de suplentes.
Markovic abriu caminho para Rodrigo "incendiar" a Luz
O jogo teve um começo intenso com as duas equipas apostadas em marcar cedo uma posição em campo. O Benfica estava, no entanto, por cima. A equipa de Jorge Jesus dominava o meio-campo e ia criando algumas situações de perigo junto das redes de Helton. Seria, porém, o FC Porto a estar perto de abrir o ativo, aos nove minutos; a bola rondou a linha de golo, depois de um cruzamento, mas nenhum dos jogadores dos azuis e brancos acreditou para o desvio.
Com Paulo Fonseca e Jorge Jesus sempre de pé a dar indicações para dentro das quatro linhas, o Benfica iria inaugurar o marcador. Aos 13 minutos, Rodrigo colocou as águias na frente com um forte pontapé, depois de uma assistência de Lazar Markovic; o sérvio pegou na bola, levou tudo e todos na sua frente e assistiu para o golo o avançado encarnado.
O golo do Benfica incendiou as bancadas da Luz que animaram-se ainda mais com a capacidade ofensiva e defensiva da sua equipa. De resto, o conjunto orientado por Jorge Jesus foi sempre superior ao adversário, no primeiro tempo, ganhado muito a bola a meio-campo e aproveitando algumas facilidades concedidas pelo "miolo" azul e branco.
Nos minutos finais da primeira parte o FC Porto carregou em busca do empate mas sem efeitos no marcador. Jan Oblak mostrou-se sempre seguro e atento às investidas dos portistas, tal como o eixo defensivo dos encarnados.
Garay entrou a marcar
Na segundo tempo, o FC Porto procurou o empate e teve, de resto, a primeira oportunidade numa bola parada. Rodrigo fez falta sobre Jackson Martínez na meia-lua. No livre, Carlos Eduardo atirou para defesa segura de Oblak.Mas a partida ia aquecer, e de que maneira, de seguida com o Benfica a reclamar uma grande penalidade. Aos 52 minutos, Mangala toca a bola com o braço dentro da grande área. Artur Soares Dias nada assinalou. Os adeptos e jogadores do Benfica pediam castigo máximo.
«Olé», gritavam os adeptos do Benfica
A Luz era, por esta altura, um palco em "ponto de rebuçado" e "fervia". E mais quente ficou quando, aos 53 minutos, Ezequiel Garay fez o segundo golo para o Benfica. O internacional argentino, na sequência de um canto, atirou para o fundo das redes de Helton. Festa dos adeptos do Benfica.
Perante um FC Porto perdido no Inferno da Luz, Rodrigo podia ter carimbado a vitória encarnada, aos 61 minutos. O avançado das águias apareceu isolado perante Helton mas atirou a bola por cima da trave da baliza portista.
O jogo viveu, nos minutos seguintes, uma quebra no ritmo com Artur Soares Dias, o árbitro, a ser chamado a analisar alguns lances complicados. Um deles ocorreu na grande área do Benfica, aos 74 minutos, quando Danilo sofreu um contacto e caiu. Os dragões pediram grande penalidade, o árbitro entendeu que o brasileiro tentou cavar a falta, dando-lhe o segundo amarelo e a correpondente expulsão.
Desorientado tática e mentalmente em campo, o FC Porto viu-se obrigado a jogar os últimos minutos reduzidos a 10 unidades.
Até final, ouviram-se olés vindos da bancada por parte dos adeptos do Benfica.
A equipa de Jorge Jesus comanda a Liga portuguesa com mais três pontos que o FC Porto e mais dois que o Sporting.
sábado, 11 de janeiro de 2014
Braga esmaga V. Guimarães 3x0
O dérbi minhoto começou com um minuto de silêncio em honra do "pantera negra" Eusébio.
No jogo propriamente dito, o golo aconteceu aos 31 minutos por Pardo após passe de Rafa Silva e que levou os bracarenses a vencer para o intervalo. No segundo tempo o Braga manteve o seu nível exibicional e conseguiu aumentar a vantagem por meio do recém-contratado Rucescu aos 66 e 72 minutos.
Com este resultado o Braga soma 22 pontos a um ponto do rival minhoto.
Este jogo marcou também o reatar de relações entre os dois clubes.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
FC Porto a 100% para a Luz
Paulo Fonseca tem todos os jogadores à sua disposição para o jogo da Luz frente ao Benfica. Ghilas deixou o posto médico e voltou aos treinos tal como aconteceu com Alex Sandro no treino anterior que tinha sofrido uma mialgia frente ao Atlético na Taça de Portugal.
Paulo Fonseca prepara pela última vez o clássico no Olival este sábado, numa sessão à porta fechada.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
O último adeus ao KING EUSÉBIO
Um grupo de jovens adeptos do Benfica acompanhou lado a lado, em corrida, o carro funerário com a urna de Eusébio durante o seu percurso em direção ao Cemitério do Lumiar. Gritavam "SLB SLB SLB, Glorioso SLB" e "Eusébio, tu és o nosso Rei". Muitos aplausos ao "Pantera Negra" durante o cortejo.
Apesar da chuva intensa, milhares de pessoas, entre anónimos, adeptos do Benfica e clubes rivais, figuras dos mais variados quadrantes da sociedade portuguesa, concentraram-se no Cemitério do Lumiar, para a última homenagem a Eusébio.
Começaram a chegar enquanto decorria a missa na Igreja do Seminário da Luz, celebrada pelo padre Vitor Melícias. Presentes, entre outras personalidades, o Presidente da República Cavaco Silva, o primeiro-ministro Passos Coelho, a direção do Benfica, jogadores.
Enquanto o carro com os restos mortais de Eusébio seguia às 18h14 pelo cemitério com dificuldade para chegar à sepultura, por causa da multidão, ouviam-se palmas sem descanso, multiplicavam-se os cânticos, e acendiam-se tochas por entre lágrimas, num colorido, em ambiente de festa como o que se vive numa qualquer bancada de estádio. Eram lançadas flores, colocados cachecóis e bandeiras em cima do capot do carro funerário.
As últimas palavras no adeus ao "Rei" foram proferidas pelo padre Delmar Barreiros, eram 18h28, e em sinal de respeito foi o silêncio que imperou."Hoje encontra-se com o rei no universo. Se ele viveu muito ligado ao estádio da Luz, pois Deus que o tenha no estádio da luz eterna", afirmou, depois de minutos antes, durante a sua marcha lenta para a última morada da lenda do futebol, ter manifestado a sua surpresa perante o cenário à sua volta: "É admirável. É uma multidão incontável. Foi um herói no desporto mas também no seu exercício cívico e moral".
O funeral estava previsto para as 17h, mas a afluência de milhares de pessoas atrasou a cerimónia para a noite, realizada debaixo de holofotes. "Descansa eternamente", gritava a multidão, enquanto a família de Eusébio, amparados por Rui Costa, viviam momentos de enorme emoção. Eusébio foi enterrado às 18h40.
Tem sido levantada a hipótese de o corpo de Eusébio ser posteriormente trasladado para o Panteão Nacional. "É ao Parlamento que compete tomar essa decisão", disse Passos Coelho depois da missa desta tarde na Igreja do Seminário da Luz.
"Um ser humano espetacular", sublinhava Calado, ex-jogador do Benfica, muito emocionado. "Uma homenagem extremamente justa para quem um dia foi considerado património do Estado. Mentalmente ficará sempre connosco", lembrou Mozer aos jornalistas ali concentrados, também ele fez parte das glórias do clube da Luz.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Morreu Eusébio da Silva Ferreira
Eusébio da Silva Ferreira, um das maiores figuras do Futebol nacional e internacional, morreu na madrugada deste domingo vítima de paragem cardiorrespiratória. Com 71 anos de idade, o pantera negra não resistiu a novo episódio e pelas 3h30m foi confirmado o falecimento.
Nascido em Moçambique, Eusébio sempre demonstrou o seu talento para o Futebol e surpreendeu o mundo com um brilhante Mundial de 66 em Inglaterra, já depois de ter sido Campeão Europeu pelo Benfica.
Em toda a carreira apontou 733 golos em 745 jogos, além de ter atingido 64 internacionalizações e marcado 41 golos com a camisola das quinas."
Quando se discute quem é o melhor jogador português de todos os tempos, o mais importante é perceber que estamos a falar de duas ou três figuras em milhares e milhares de nomes... e o Eusébio está nesse restrito lote, o que demonstra todo o talento e capacidade do "menino" que saiu de Lourenço Marques rumo a Lisboa em busca do sonho de ser um grande jogador de futebol.
Nascido em Moçambique, Eusébio sempre demonstrou o seu talento para o Futebol e surpreendeu o mundo com um brilhante Mundial de 66 em Inglaterra, já depois de ter sido Campeão Europeu pelo Benfica.
Nos anos seguintes venceria também por duas vezes a bota de ouro destinada ao melhor marcador europeu. Além do terceiro lugar em Inglaterra e de ter sido uma vez campeão europeu, Eusébio jogou ainda por três vezes a final da Taça dos Campeões, ganhou 11 campeonatos nacionais e cinco Taças de Portugal e ganhou sete vezes a bola de prata destinada ao melhor marcador do campeonato nacional.
Em toda a carreira apontou 733 golos em 745 jogos, além de ter atingido 64 internacionalizações e marcado 41 golos com a camisola das quinas."
Quando se discute quem é o melhor jogador português de todos os tempos, o mais importante é perceber que estamos a falar de duas ou três figuras em milhares e milhares de nomes... e o Eusébio está nesse restrito lote, o que demonstra todo o talento e capacidade do "menino" que saiu de Lourenço Marques rumo a Lisboa em busca do sonho de ser um grande jogador de futebol.
O Blog no Espeto envia as condolências...
Vitória natural do FC Porto
O duelo com o Atlético, o primeiro deste ano de 2014, marcou uma mini revolução no onze do FC Porto. Antes da visita ao Estádio da Luz, onde vai defrontar o Benfica na próxima jornada do campeonato, Ricardo, Diego Reyes, Josué e Kelvin foram novidades no onze Paulo Fonseca. O treinador do FC Porto contou também com Alex Sandro, Lucho, Varela e Jackson, enquanto que a baliza voltou a ser propriedade de Fabiano Freitas.
O Atlético, que não vence há sete jornadas na Segunda Liga, procurava no Dragão repetir o feito de 2007. Na altura, a 7 de janeiro, o Atlético - que militava na 2ª divisão B - eliminou os dragões por uma bola a zero. Era, pois, com esperança de repetir a "graça" que o Atlético entrou no palco portista, este sábado.
Estava dado o primeiro aviso por parte dos portistas, que tinham mais iniciativa e, naturalmente, mais posse de bola. O conjunto da Segunda Liga, em zonas mais recuadas e próximas da sua baliza, tentava responder em contra-ataque. Bijou aos 21 minutos, tentou alvejar a baliza portista mas sem perigo.
Não demorou muito a equipa de Paulo Fonseca a abrir o marcador. O guarda-redes Filipe Leão - que demonstrou algum nervosismo na baliza do Atlético – comprometeu as aspirações da sua equipa. Aos 24 minutos, Silvestre Varela abriu o ativo num erro do guardião do conjunto de Alcântara. Varela recebeu de costas para a baliza a bola à entrada da área, rodou e chutou rasteiro; a bola passou por baixo do corpo do guarda-redes e foi "devagarinho" para o fundo das redes. O guarda-redes do Atlético aparentava, pois, ser um Leão "sem garras" na Invicta.
Foi, por isso, sem ponta de admiração que os azuis e brancos ampliaram a vantagem, aos 37 minutos, por Steven Defour. O belga aproveitou para desviar, com um ligeiro toque, a bola de Filipe Leão, depois de de um cruzamento de Kelvin.
Ao intervalo o FC Porto, sem dificuldades, vencia por duas bolas a zero um Atlético que não tinha ameaçado Fabiano Freitas. A equipa de Alcântara, sem fulgor, ia deixando os portistas "passear" o seu futebol. A vantagem de dois golos para os tricampeões nacionais era, por isso, escassa.
Para a segunda parte, pois claro, os adeptos do FC Porto queriam ver mais golos. E, na verdade, não tiveram que esperar muito. O segundo tempo levava dois minutos quando o placard voltou a funcionar. Varela cruzou da direita para o centro da área e Kelvin, com um ligeiro toque, levou a bola a bater num defesa do Atlético e a encaminhar-se para dentro da baliza.
Se ainda existiam dúvidas elas foram aqui dissipadas. O FC Porto tinha a partida ganha e podia começar a pensar no duelo com o Benfica, na próxima semana, para o campeonato.
Até final, a história do jogo bem pode ser contada com os golos. Silvestre Varela, aos 73 minutos, fez o quarto golo. Após muita confusão na área do Atlético, a bola sobrou para Varela, que, com a baliza aberta, empurrou para o quarto da noite.
O quinto golo chegou pouco depois. Ao minuto 75, Josué, de livre, atirou forte e colocado e Otamendi "penteou" a bola para o fundo das redes. No entanto, uma vez mais, o guarda-redes do Atlético ficou "mal na fotografia".
O sexto golo nasceu dos pés de Kelvin. Aos 90 minutos, o brasileiro fechou a contagem na noite do Dragão com um remate rasteiro.
O FC Porto está nos quartos-de-final da Taça de Portugal. Já o Atlético, depois de ter sido tomba-gigantes em 2007, regressou ao palco portista mas, desta vez, sem o final feliz que teve antes.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Quaresma não vai defrontar o Atlético
Ao contrário do que tinha sido anunciado, Ricardo Quaresma não está entre os convocados do FC Porto para a receção ao Atlético, em partida a contar para os oitavos-de-final da Taça de Portugal.
Paulo Fonseca foi obrigado a tirar o internacional português da convocatória porque o certificado internacional não deu entrada na Liga a tempo de poder estar apto a jogar frente ao clube da Tapadinha.
Refira-se que o FC Porto só pôde pedir o certificado internacional após iniciar o processo de inscrição do jogador, sendo que o período para tal apenas abriu esta sexta-feira, pelo que o documento teria que ter chegado até às 18 horas, algo que não aconteceu.
Refira-se que o FC Porto só pôde pedir o certificado internacional após iniciar o processo de inscrição do jogador, sendo que o período para tal apenas abriu esta sexta-feira, pelo que o documento teria que ter chegado até às 18 horas, algo que não aconteceu.
Assim, o primeiro jogo de Ricardo Quaresma no regresso ao FC Porto poderá acontecer no Estádio da Luz, frente ao Benfica, na 15ª jornada da Liga Zon Sagres.
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